11 de abril de 2007
Lei da avaliação (II)
Em resposta ao meu apontamento de hoje, recebi uma mensagem que me põe alguns problemas. É privada e fui educado a não divulgar cartas. Mas vem de uma grande autoridade mundial, leitor meu de quem por isto tenho orgulho, e o conteúdo parece-me muito importante.
E, já que divulgo aqui, também vou mandar ao MCTES, sei lá para quê.
Que a estas alturas la ley se llame de "avaliaçao" y no de "garantia da calidade" es mucho mas serio de lo que parece...muestra que no saben por donde van las cosas.Gracias, mi amigo! Infelizmente, não sei se o o MCTES não é tonto de todo e "se le pasa".
Lo de los rankings es una estupidez que se les ocurre a todos los gobiernos la primera vez que tratan el tema de calidad...luego se les pasa...
E, já que divulgo aqui, também vou mandar ao MCTES, sei lá para quê.
Comentários:
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Já agora, JVC, também podia mandar para o MCTES outro texto de origem espanhola: Mision de la Universidad, de José Ortega y Gasset. Fazia-lhe bem lê-lo.
Caro JVC.
Estou a ver que vou perder.
Pessoalmente, tenho uma visão muito pragmática das classificações e rankings.
Não os considero estúpidos, em si mesmo.
Um bom sistema dinâmico de classificações e ordenamentos, em aperfeiçoamento contínuo, resolveria de facto muitas situações de tomadas de decisões obscuras e opções subjectivas aleatórias, além do mais promoveria espírito competitivo que precisamos desenvolver em Portugal.
De resto, a não utilizarmos classificações e ordenações, sobram-nos duas possibilidades: ou a separação de oportunidades por "castas" legislativas (sistema que parece em implantação), ou a utilização de critérios muito específicos, para acesso a essas mesmas oportunidades (que já sabemos que entre nós não funcionam porque temos espírito de produtor de maçãs, isto é, se este ano deu certo, para o ano somos todos "maçãzais"); há ainda uma terceira opção - tudo ao molho e fé em Deus, este sim com lugar cativo entre nós, e que objectivamente como comprovámos, não cumpre objectivos.
Estou a ver que vou perder.
Pessoalmente, tenho uma visão muito pragmática das classificações e rankings.
Não os considero estúpidos, em si mesmo.
Um bom sistema dinâmico de classificações e ordenamentos, em aperfeiçoamento contínuo, resolveria de facto muitas situações de tomadas de decisões obscuras e opções subjectivas aleatórias, além do mais promoveria espírito competitivo que precisamos desenvolver em Portugal.
De resto, a não utilizarmos classificações e ordenações, sobram-nos duas possibilidades: ou a separação de oportunidades por "castas" legislativas (sistema que parece em implantação), ou a utilização de critérios muito específicos, para acesso a essas mesmas oportunidades (que já sabemos que entre nós não funcionam porque temos espírito de produtor de maçãs, isto é, se este ano deu certo, para o ano somos todos "maçãzais"); há ainda uma terceira opção - tudo ao molho e fé em Deus, este sim com lugar cativo entre nós, e que objectivamente como comprovámos, não cumpre objectivos.
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