24 de março de 2007
O decreto da avaliação (X)
As consequências da avaliação
Tem sido provavelmente o ponto mais crítico da nossa experiência de avaliação, por omissão. Na prática, a avaliação de muito pouco tem servido. Não detrmina a opinião pública, na escolha perante o mercado das ofertas educativas. não tem efeitos no financiamento. Não tem efeitos na justificação de contratos especiais (contratos programa). Quando muito, diz-se (nunca vi isto provado com casos concretos) tem permitido correcções institucionais a erros apontados pela avaliação.
Pensei escrever sobre tudo isto. Não o vou fazer para já porque, em rigor, tem muito mais a ver com a agora anunciada proposta de lei da avaliação, não com este projecto de decreto.
Fica para artigo em destaque, mais do que simples apontamento, a minha proposta de lei da avaliação, coisa muito mais importante do que este decreto instrumental, da criação da agência.
Tem sido provavelmente o ponto mais crítico da nossa experiência de avaliação, por omissão. Na prática, a avaliação de muito pouco tem servido. Não detrmina a opinião pública, na escolha perante o mercado das ofertas educativas. não tem efeitos no financiamento. Não tem efeitos na justificação de contratos especiais (contratos programa). Quando muito, diz-se (nunca vi isto provado com casos concretos) tem permitido correcções institucionais a erros apontados pela avaliação.
Pensei escrever sobre tudo isto. Não o vou fazer para já porque, em rigor, tem muito mais a ver com a agora anunciada proposta de lei da avaliação, não com este projecto de decreto.
Fica para artigo em destaque, mais do que simples apontamento, a minha proposta de lei da avaliação, coisa muito mais importante do que este decreto instrumental, da criação da agência.
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