2 de março de 2007
Conferências em bares de alterne
Há tempos, um colega estimado, investigador com qualidade que segui ao longo da minha carreira, telefonou-me, dizendo-me ser hoje professor da Universidade Independente e pedindo-me uma conferência sobre Bolonha. Claro que aceitei, confiei na consideração que tenho por esse colega. Fui então apresentado ao vice-reitor Rui Verde, que presidiu à sessão. Certamente imaginam como eu gostaria de apagar este episódio do meu currículo.
Isto também me obriga a uma declaração de interesses, porque sou professor da educação superior privada. A minha universidade, a Lusófona, não é apenas um emprego, de que felizmente não preciso. É um projecto de qualidade em que me sinto bem e em que tenho sido bem estimulado e acarinhado. No entanto, isto não quer dizer que eu ponha as mãos no fogo pela universidade privada, indiscriminadamente. Até estou convencido de que, dentro de alguns anos, só haverá duas ou três universidades privadas. Nessa altura, espero continuar a trabalhar na minha.
Isto também me obriga a uma declaração de interesses, porque sou professor da educação superior privada. A minha universidade, a Lusófona, não é apenas um emprego, de que felizmente não preciso. É um projecto de qualidade em que me sinto bem e em que tenho sido bem estimulado e acarinhado. No entanto, isto não quer dizer que eu ponha as mãos no fogo pela universidade privada, indiscriminadamente. Até estou convencido de que, dentro de alguns anos, só haverá duas ou três universidades privadas. Nessa altura, espero continuar a trabalhar na minha.
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